terça-feira, 29 de março de 2011

sonhos

Caudas da noite entram pela janela. Cutucam meus pés, meu estômago..
minha mão

Flechas perdidas e corroidas pelo tempo.
Apodrecidas; Soltas no espaço..
Ferpas de desejo

Cores que brotam por um estálo metálico