As coisas tão objetos!
Até elefante na bunda sua
Árvores empilhadas sob céu de fetos
Mantenha sempre distância pela rua
Verde fluorescente em campos mortos
Erosão em beira de estrada
Casebre encurralado por carros tortos
lineares..
Por mim passam laranjas encaixotadas
O bagaço já existe
Pois o são, mesmo antes de chupadas.
O fim se fez triste
Um talento desperdiçado!
Era o que diziam
Quando ainda pequena já perdia os dentes
Quem sabe o mundo se estraçalha?
Para o tão esperado caos de morfina
quarta-feira, 19 de maio de 2010
terça-feira, 18 de maio de 2010
Singularidades (nem tanto) preservadas
O som chega ao seu limite encontranto uma membrana trêmula, bêbada, fascinante e que divide duas dimensões. Até um gemido reprimido gera alguma consequência na outra dimensão.. Então ela rebate e rebate, realizando inconstantes distorções. E se caso no acaso; num impasse: vacilasse e rasgasse? O mundo ensurdeceria!
Assinar:
Postagens (Atom)